O senador Davi Alcolumbre está participando, nesta semana, de uma importante agenda da missão oficial liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Japão.
Ao lado do chefe do Executivo, o parlamentar acompanhou o encontro com representantes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), realizado com o objetivo de fortalecer as relações comerciais entre os dois países e abrir caminho para a habilitação da carne bovina brasileira no mercado japonês.
A reunião foi considerada estratégica para o setor de proteína animal e para a balança comercial brasileira. O Japão é atualmente o terceiro maior importador mundial de carne bovina, enquanto o Brasil se mantém como o maior exportador global do produto. Apesar da demanda e da capacidade produtiva brasileira, a entrada da carne nacional no exigente mercado japonês ainda enfrenta barreiras sanitárias e regulatórias.
“O Brasil tem qualidade, tem capacidade, tem sustentabilidade. Estamos prontos para avançar e conquistar novos espaços no mercado internacional, especialmente em países estratégicos como o Japão”, afirmou o senador.
De acordo com ele, a abertura do mercado japonês representaria um marco para o setor agropecuário brasileiro, podendo gerar bilhões em receitas e milhares de novos empregos em toda a cadeia produtiva da carne bovina. “Essa é uma conquista que pode trazer ganhos concretos para o Brasil. Vamos seguir trabalhando com responsabilidade e diplomacia para que essa parceria se concretize”, reforçou.
O presidente Lula também destacou, durante a missão, o compromisso do Brasil com a produção sustentável e o fortalecimento das relações comerciais com países asiáticos. A articulação conta com o apoio do Itamaraty, do Ministério da Agricultura e da equipe técnica do governo.
A agenda oficial no Japão inclui ainda encontros com autoridades locais, empresários e representantes de setores estratégicos da economia, além de reuniões multilaterais. A presença de parlamentares, como o senador Davi, tem o objetivo de ampliar o diálogo institucional e contribuir para a construção de acordos que tragam benefícios diretos ao país.
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