Na manhã desta quarta-feira, o prefeito de Calçoene, Toinho Garimpeiro, esteve pessoalmente no terreno destinado à construção de casas populares no município. A ação faz parte do compromisso administrativo da nova gestão com o desenvolvimento urbano e a promoção de moradia digna para as famílias mais vulneráveis. Durante a visita, o gestor conferiu a topografia, os acessos e as condições do solo, além de dialogar com a equipe técnica responsável pelo projeto.
Calçoene, município que fica no extremo Norte do Amapá, enfrentava historicamente o deficit habitacional, especialmente em áreas rurais e distritos periféricos. A expectativa municipal é que as obras contem com recursos federais, estaduais e parcerias deste o âmbito legislativo. Recentemente, o deputado Acácio Favacho já confirmou apoio à cidade, inclusive garantindo casas, uma demanda antiga da comunidade que aguardava retomada de obras paralisadas há mais de dois anos. Essa ação reforça a possibilidade de que o novo empreendimento habitacional atenda não só à sede municipal, mas também aos distritos mais distantes.
Durante a vistoria, o prefeito ressaltou que cada etapa será acompanhada de perto pela gestão, desde as fundações até a entrega das unidades. Ele também frisou que o projeto inclui infraestrutura básica — como rede elétrica, água potável, esgotamento sanitário e pavimentação de vias — para que as futuras moradias se integrem ao tecido urbano de forma ordenada. A previsão é que, após ajustes técnicos, o edital para licitação da obra seja lançado nos próximos meses.
Para muitos moradores, a iniciativa traz esperança de melhoria na qualidade de vida, com moradias mais seguras e regulares. A falta de habitação adequada impacta diretamente outros serviços públicos, como saúde, educação e mobilidade. A cidade espera que o novo programa reduza essas desigualdades e promova maior dignidade aos cidadãos.
Com a vistoria realizada, a prefeitura dá o primeiro passo visível rumo à implantação do projeto. Agora, o foco recai sobre a conclusão do projeto arquitetônico, o trâmite de licenças ambientais e urbanísticas e a garantia de recursos. Se tudo correr conforme o planejamento, as obras podem começar ainda em 2025, simbolizando o compromisso da gestão municipal com uma política de habitação efetiva e voltada para quem mais precisa.
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