Coluna Insight
A arte de nunca fazer o que esperam de nós
"Subversivas - A arte de nunca fazer o que esperam de nós" é o nome do livro da autora Gisele Szczyglak, filósofa francesa que ama o Brasil.
Por seu carinho pelos brasileiros, ela escolheu o português como o primeiro idioma para a tradução da sua obra.
Seu desejo de reunir mulheres para saírem da condição de vítimas e se colocarem na posição de protagonistas construindo seu lugar de direito na humanidade, deu origem ao primeiro Círculo das Subversivas, aqui em Brasília.
O segundo está começando no Marrocos e, assim, pretende continuar lavando suas ideias subversivas para destravar o potencial das mulheres e fazê-las enxergar o próprio valor.
“Os círculos serão fruto da co-construção, onde cada uma trará suas contribuições em termos de ideias e alianças, que se transformarão em ações, tanto na esfera interna quanto externa, em nível institucional e social”, definem as participantes.
Eu tive a honra de vê-lo nascer junto com a minha amiga Eduarda Ribeiro, a convite da querida Rachel Alves.
Além de fazer a revisão técnica do livro do francês para o português, Rachel também fez a (impecável) tradução da conversa da Gisele com as novas subversivas que participaram do primeiro encontro num café da Asa Sul.
E ainda cantou para todas nós, antes e depois da conversa com a anfitriã (além de tradutora e intérprete de francês e espanhol, ela também faz um trabalho incrível na música).
Foi um encontro bem casual onde pudemos tirar as nossas capas de super heroínas nos múltiplos papéis que desempenhamos no dia a dia e ficar à vontade.
Os encontros continuam ocorrendo periodicamente em Brasília. Para participar, acesse: https://www.instagram.com/p/ Ckt7dAwMW0-/
Eu tive a honra de vê-lo nascer junto com a minha amiga Eduarda Ribeiro, a convite da querida Rachel Alves.
Além de fazer a revisão técnica do livro do francês para o português, Rachel também fez a (impecável) tradução da conversa da Gisele com as novas subversivas que participaram do primeiro encontro num café da Asa Sul.
E ainda cantou para todas nós, antes e depois da conversa com a anfitriã (além de tradutora e intérprete de francês e espanhol, ela também faz um trabalho incrível na música).
Foi um encontro bem casual onde pudemos tirar as nossas capas de super heroínas nos múltiplos papéis que desempenhamos no dia a dia e ficar à vontade.
Os encontros continuam ocorrendo periodicamente em Brasília. Para participar, acesse: https://www.instagram.com/p/
O texto acima expressa a visão de quem o escreveu, não necessariamente a de nosso portal.
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