COLUNA OPINIÃO CULTURAL
O 1º FESTIVAL DA CULTURA GOSPEL
Por Carla Nobre
Nos dias 15 e 16 de junho, a Prefeitura de Macapá, realizou a 1ª edição do Festival da Cultura Gospel. A comunidade evangélica da capital aproveitou as noites para orar, louvar e ouvir a palavra de Deus.
O Festival foi organizado pelo Instituto Municipal de Turismo (Macapatur) e contou com emenda do Senador Randolfe Rodrigues, no valor de R$ 150 mil. Os artistas que fazem parte da programação foram selecionados por meio do edital 001/2022. A programação contou com 25 apresentações no total, sendo musicais, pregações e louvores. O objetivo é apoiar o segmento gospel, fomentando iniciativas culturais e artísticas.
Aqui, gostaria de registrar três apresentações que me encantaram:
A poeta Ana Anspach, que estreia em editais, oferecendo ao público um louvor com poesia e entrando com pé direito em sua performance musical. Para a poeta, foi uma oportunidade de se conectar com Deus por meio da arte. Ela afirma que “Louvar ao Senhor no Festival Gospel foi emocionante, um momento inesquecível”.
O cantor Herick Raulino também estreia nos editais da Prefeitura e encantou o público com sua guitarra potente e seu instrumental de louvor. Ele atua na Banda verbo vivo e compõe músicas instrumentais de adoração. Para ele, “foi maravilhoso fazer parte desse evento que reuniu muitos artistas e músicos do Estado do Amapá. O significado foi algo tremendo, foi sensacional demais fazer parte deste time. É como se fosse o filme de estudante querendo vencer na vida e, no final, tudo quando concluído, foi simplesmente satisfatório demais.
O músico Kim Romani é adorador, casado, começou sua vida musical no ano de 2001 numa banda chamada GAS 11, por onde permaneceu por quase 13 anos, vindo daí a sua inspiração por bandas do cenário Grunge como Nirvana, Alice In chains, foi figters, e também outros estilos voltados ao Rock Alternativo e uma pitada de Punk Rock. Agora, vem compondo músicas autorais e fazendo um pequeno tour por lugares como Mazagão, Laranjal do Jari e em Belém do Pará. Participou do quadro “se vira nós 30” do extinto Domingão do Faustão no ano de 2008. Mas explica que “foi no ano de 2014 que realmente minha vida deu um UP, pois conheci a Cristo e hoje venho a comemorar pouco mais de oito anos na presença de Deus, compondo agora para Jesus e declarando meu amor a esse Deus grandioso.
O Festival contou com várias outras atrações e confesso que saí de lá, cheia do espirito santo, entusiasmada com a vida e com o talento dos artistas da minha cidade. Assim, parabenizo o senador Randolfe Rodrigues pela emenda, o querido Lucas Abrahão pelo reconhecimento do potencial do setor e também Benício Pontes, presidente do Macapatur, que apostou na ideia e colocou o festival na rua.
As fotografias são do acervo dos artistas e foram gentilmente cedidas para essa edição da coluna.
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