O governador Clécio Luís participou na quarta-feira, 15, no município de Amapá, das celebrações que marcam o Dia de Cabralzinho, no município de Amapá. Na ocasião, foram reforçadas as parcerias para futuras obras em benefício da localidade.
Este ano o ato histórico envolvendo Cabralzinho na batalha contra os franceses completa 129 anos. O Governo do Amapá garantiu apoio com estrutura para a programação cultural, que acontece ao longo do dia envolvendo hasteamento do Pavilhão Nacional, Desfile Cívico e shows musicais.
O governador reforçou o apoio ao município de Amapá e a parceria para a realização de obras comprometidas com o avanço da região.
“Aqui temos serviços executados e outros que ainda serão realizados direto no município, como pavimentação, coleta de resíduos sólidos e obras. Isso engrandece e fortalece a gestão e traz melhorias para a população”, enfatizou Clécio Luís.
A programação é realizada pela Prefeitura de Amapá. Segundo o prefeito do município, Carlos Sampaio, a data e sua programação são formas de manter viva a história do estado.
“Tudo isso que realizamos nesta data é o que queremos manter vivo em nossa comunidade, a força e garra do nosso herói amapaense. Isso reflete na garra que temos para continuar com um trabalho comprometido junto com a gestão do estadual, que sempre nos auxilia com parcerias importantes”, destacou Sampaio.
Feriado Estadual
Em 2017, a Assembleia Legislativa do Amapá estabeleceu o dia 15 de maio como Dia de Cabralzinho, em homenagem ao papel crucial na história do estado. O projeto que criou a data é do deputado estadual Jaci Amanajás. Feito histórico
Cabralzinho entrou para a história como o herói do Amapá no conflito do Contestado franco-brasileiro, em 1895, contra invasores franceses à Vila de Espírito Santo, onde atualmente está localizado o município de Amapá.
À época, o Amapá formava uma região de Contestado Franco-Brasileiro. Após a Batalha, a República reconheceu o heroísmo de Cabralzinho e seus comandados. O Laudo Suíço, em 1900, ratificou o Rio Oiapoque como fronteira franco-brasileira e pôs fim ao litígio. No ano seguinte, em 22 de outubro de 1901, a lei nº 798 criou a cidade de Montenegro, que em 1903, voltou a receber a denominação de Amapá até os dias atuais.
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