Forças de segurança e equipes de Saúde trabalharão integradas na garantia da segurança dos participantes da 7ª Corrida Contra o Câncer, que ocorrerá no dia 17 de novembro. Em reunião nesta quarta-feira (6) no prédio da Procuradoria-Geral de Justiça, a comandante do Gabinete Militar do MP-AP, Josele Almeida, e o presidente da ONG Carlos Daniel, Agenilson Silva, conduziram a reunião de alinhamento com as instituições parceiras.
Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Guarda Civil Municipal de Macapá, Companhia de Transportes e Trânsito de Macapá (CTMAC), Fundação de Saúde Amapaense (Fundesa) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) darão apoio durante toda a realização da corrida. Além do ordenamento do trânsito, policiais ficarão em alerta para qualquer intercorrência e as equipes de saúde estarão a postos para atendimento imediato, caso necessário.
Este ano, um total de 1,3 mil pessoas se inscreveram para a corrida, que tem largada prevista às 6h10, do estacionamento do Araxá, ao lado da Praça da Samaúma. O percurso seguirá pela Rua do Araxá, Rua Beira Rio, passa a rotatória da Avenida Pedro Lazarino e segue pela Rua Beira Rio até o Mercado Central, depois retorna ao Araxá.
A Corrida contra o Câncer é um evento esportivo tradicional do estado, conhecido como “Corrida pela Vida”, pois sua principal motivação é chamar atenção para a causa do câncer infantil e a formação de uma corrente de solidariedade às famílias que necessitam de apoio financeiro e emocional.
Por meio da ONG Carlos Daniel, centenas de crianças tiveram e têm apoio com passagens para tratamento em outros estados, estadia, consultas médicas e demais cuidados que a doença exige. Agenilson Silva explica que é um trabalho árduo, mas conta com a ajuda de uma rede de parceiros.
“A corrida é mais que um evento de entretenimento ou esportivo, nossa intenção sempre foi criar um senso de comunidade e solidariedade. Temos muitas histórias de superação a serem contadas, que foram possíveis por causa da descoberta precoce do câncer e, acima de tudo, porque um coletivo possibilitou a busca pelo tratamento adequado fora do Amapá”, disse o presidente da ONG Carlos Daniel.
Durante a reunião com os agentes de segurança, a comandante do Gabinete Militar do MP-AP, tenente-coronel Josele Almeida, reforçou o importante papel social das instituições de abraçarem a causa na luta pela vida de milhares de crianças.
“Não é uma corrida qualquer. É um serviço que podemos fazer com orgulho. É para ajudar a salvar crianças que estão em tratamento ou em recuperação. Elas precisam ser vistas e a corrida também é uma forma de dar voz a elas e de lembrar a todos que a promoção da saúde física e mental é fundamental. Por isso o Ministério Público é correalizador. Nós estaremos juntos, do início ao fim, garantindo a segurança e integridade de todos os participantes, sejam corredores, observadores e de quem estiver trabalhando no dia. Em nome do MP-AP, agradeço a participação de todos”, finalizou.
Comentários: