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Governador do Amapá trata de parceria com governo francês para desenvolvimento econômico e proteção de florestas

Presente na 29ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP29), o governador Clécio Luís iniciou nesta terça-feira, 12, as agendas oficiais em Baku, no Azerbaijão, para marcar a voz do Amapá nas discussões em defesa do meio ambiente. A primeira reunião bilateral foi com a República da França, país cuja maior fronteira é com o Brasil por meio do território amapaense.

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Presente na 29ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP29), o governador Clécio Luís iniciou nesta terça-feira, 12, as agendas oficiais em Baku, no Azerbaijão, para marcar a voz do Amapá nas discussões em defesa do meio ambiente. A primeira reunião bilateral foi com a República da França, país cuja maior fronteira é com o Brasil por meio do território amapaense.
As tratativas do governador foram com Salina Grenet-Catalano, diretora dos Assuntos Globais do Ministério das Relações Exteriores da França, momento em que alinharam parceria para potencializar a economia do Amapá por meio da proteção ambiental.
O Amapá é um exemplo para o mundo. Viemos pedir que a França seja parceira na concretização de um modelo ético de desenvolvimento sustentável e preservação das florestas. Estamos juntos na Amazônia. Queremos que essa cooperação preserve o meio ambiente mas que desenvolva as comunidades que protegeram esse mesmo meio ambiente. Caso contrário, a gente vai continuar vivendo uma realidade insustentável", defendeu o governador no encontro.
A representante do Ministério das Relações Exteriores da França ressaltou que a forma como o Governo tem conduzido o Amapá, por meio de política que alia o meio ambiente e a economia, se associa ao que a gestão francesa preza, conforme preveem acordos como o da Cúpula de Paris no ano passado.
"A base do acordo na Cúpula é que nenhum país deve ter que escolher entre a proteção do meio ambiente e o desenvolvimento econômico, eles devem andar juntos, sobretudo em regiões como a Amazônia. No coração dessa abordagem há a reforma da arquitetura financeira internacional, para adaptar os financiamentos às necessidades atuais. A COP29 precisa ser uma COP financeira, que nos permita manter o nível de ambição para a mudança climática e a adaptação, de forma que a COP30 no Brasil seja um sucesso", afirmou Salina.

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Paulo Ronaldo

Publicado por:

Paulo Ronaldo

Editor-Chefe

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